terça-feira, 8 de maio de 2012

O Parque Nacional do Bryce Canyon em Utah


(EPOD/Cienctec) Durante a transição entre o inverno e a primavera, quando manchas de neve listram e se depositam tanto nos abismos íngremes e nos pináculos chamados de hoodoos, o Cânion Bryce se mostra na sua melhor forma para os seus visitantes. Essa receita explicada em mais detalhe no jornal do parque dado aos visitantes, The Hoodoo, pode ser resumida como se segue:

A calcita rosa e branca se deposita à medida que o carbonato de cálcio é dissolvido e subsequentemente preenche a Bacia Claron no que é atualmente a parte sudoeste do estado americano de Utah a aproximadamente entre 30 e 55 milhões de anos atrás. A rocha comprimida e formada se levanta de 914 metros até 2743 metros em elevação a 15 milhões de anos atrás via um processo de soerguimento tectônico. Esse processo criou o Platô Paunsaugunt, um segmento do Platô Colorado que é muito maior. A chuva ácida, e especialmente o congelamento e o degelo da água, que ocorre por volta de 200 dias em um ano aqui, permite que a calcita seja dissolvida. Essa erosão cava os anéis do platô, as cadeias, os abismos, os caminhos de gelo derretido, as passagens de água, as valas e os hoodoos e então temos toda a maravilha do cânion. Podemos então comtemplar toda a maravilha dos anfiteatros naturais formados no Cânion Bryce.

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