(BBC/Estadão) O fotógrafo islandês Skarpi Thrainsson registrou diversas imagens que revelam a beleza das cavernas debaixo da maior geleira da Europa, a Vatnajökull.
As formações inusitadas surgem quando a água reage com o enorme fluxo de gelo.
"A Vatnajökull tem um volume de 3,100 quilômetros cúbicos e está constantemente mudando sua formação por causa do derretimento do gelo", explica Thrainsson.
Para tirar as fotos, no mês passado, no sul da Islândia, ele teve de enfrentar temperaturas de -12ºC, além dos perigos de estar debaixo de uma estrutura instável e frágil.
"Por questões de segurança, não recomendo que ninguém visite as geleiras sem um guia local. Tivemos um trágico acidente recentemente no qual um fotógrafo morreu enquanto explorava as geleiras na Islândia", diz.
Thrainsson diz que a melhor época para visitar as cavernas é no auge do inverno, quando é menos provável que elas desabem ou que pedaços de gelo se desprendam.
Segundo ele, nas cavernas que ele visitou o "chão" é uma mistura de neve e de cinzas vulcânicas do Grímsvötn, que entrou em erupção em maio de 2011.
"O tamanho e a formação (das cavernas) muda todo verão, quando a maior parte do derretimento ocorre. As duas cavernas que visitei têm cerca de quatro metros de altura e dez de comprimento", diz Thrainsson.
As formações inusitadas surgem quando a água reage com o enorme fluxo de gelo.
"A Vatnajökull tem um volume de 3,100 quilômetros cúbicos e está constantemente mudando sua formação por causa do derretimento do gelo", explica Thrainsson.
Para tirar as fotos, no mês passado, no sul da Islândia, ele teve de enfrentar temperaturas de -12ºC, além dos perigos de estar debaixo de uma estrutura instável e frágil.
"Por questões de segurança, não recomendo que ninguém visite as geleiras sem um guia local. Tivemos um trágico acidente recentemente no qual um fotógrafo morreu enquanto explorava as geleiras na Islândia", diz.
Thrainsson diz que a melhor época para visitar as cavernas é no auge do inverno, quando é menos provável que elas desabem ou que pedaços de gelo se desprendam.
Segundo ele, nas cavernas que ele visitou o "chão" é uma mistura de neve e de cinzas vulcânicas do Grímsvötn, que entrou em erupção em maio de 2011.
"O tamanho e a formação (das cavernas) muda todo verão, quando a maior parte do derretimento ocorre. As duas cavernas que visitei têm cerca de quatro metros de altura e dez de comprimento", diz Thrainsson.
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