quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Viagem pioneira

Alpha-Crucis reúne pesquisadores de três países para coletar informações sobre a variação de calor no Atlântico Sul



(Pesquisa Fapesp) “Quando quiser, podemos ir”, disse Edmo Campos, pesquisador do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (USP), ao capitão José Helvécio Moraes de Rezende, às 14h10 de sábado, 1º de dezembro, na cabine de comando do navio de pesquisa oceanográfica Alpha-Crucis , atracado no porto de Santos. Enquanto Rezende, com um uniforme azul-marinho e seu nome estampado na gola, fazia as últimas checagens nos mapas e nos equipamentos, Campos, de boné e bermudas, a chave do camarote e um pen drive presos ao peito por uma fita azul, teve tempo para examinar a torre com equipamentos que Cristina Schultz e Pablo Oliveira (ela na terceira expedição marítima de 2012, ele na primeira vez a bordo de um navio) haviam instalado na ponta da proa para medir o fluxo de dióxido de carbono e a umidade, em um dos experimentos a serem feitos ao longo das duas semanas de viagem.

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