sábado, 23 de abril de 2011

Atividade no Monte Etna



(Flickr / Cienctec) No dia 10 de Abril de 2011, o Monte Etna na Itália lançou uma repentina e violenta erupção, pela terceira vez em 2011. De acordo com o Instituto Nazionale de Geofisica e Vaulcanologie (INGV), esse episódio incluiu um novo fluxo de lava causado pelo colapso da cavidade na parte sudeste da cratera, além da emissão de cinzas e gases. O vento carregou a pluma de cinzas para o sudeste. A lava fluiu vulcão abaixo, explodindo à medida que encontrava pela frente a neve que se deposita nos flancos do vulcão. O episódio contudo não durou muito, e pela noite do mesmo dia grande parte da atividade já havia cessado.

O instrumento Advanced Land Imager (ALI) que viaja a bordo do satélite Earth Observing-1 (EO-1) registrou essa imagem em cores naturais do Monte Etna, no dia 13 de Abril de 2011. Nesse momento a atividade estava bem baixa, mas a recente atividade do vulcão era evidente. A pluma de cinzas parou na neve, pintando uma curva escura desde a cavidade colapsada. O fluxo de três quilômetros de lava e o fluxo piroclástico associado foi em direção leste da cavidade através dos campos de neve.

O Monte Etna tem a maior história de erupção documentada do mundo, com referências históricas de erupções que ocorreram a 3500 anos atrás. A sua atividade mais ou menos contínua é proveniente de um complexo de crateras no topo. A cratera de sudeste é a adição mais recente ao cume, formada em 1978. A lava resultante da erupção tem fluído montanha abaixo em quase todas as direções nos tempos modernos.

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