
(Via Fanzine) No ano passado divulgamos no portal ASTROvia uma matéria exclusiva “Seria o sol o senhor do apocalipse?”, de autoria desse escriba, abordando sobre a possibilidade da intensa atividade solar registrada na atualidade estar associada aos distúrbios geológicos na Terra. Fato ou ficção, realidade é que algo pode estar acontecendo sob os nossos pés, sem que saibamos a real gravidade da situação.
Mas o que teria o sol a ver com terremotos e atividades vulcânicas na Terra? A matéria citada sugere que a intensa projeção de energia eletromagnética, oriunda de o centro solar e expelida através das CME (Coronal Mass Ejections ou Explosões de Massa Coronal) possa atravessar a atmosfera da Terra e influenciar o seu núcleo ferroso líquido. Dessa maneira o núcleo saturado, feito um imenso capacitor, retornaria essa energia à crosta terrestre, abalando as placas tectônicas e assim, gerando os sismos.
Conforme os estudos do gênio e inventor croata Nicola Tesla (1856-1943), a Terra opera como um imenso capacitor, com poder de acumular e liberar energia. E, como todo capacitor, o acúmulo pode ser lento e progressivo, enquanto a liberação é rápida e intensa. Ou seja, a energia que levou meses ou anos para se acumular, pode ser liberada em questão de segundos, num efeito bem parecido com as tradicionais baterias dos automóveis durante a partida do motor.
Mas o que teria o sol a ver com terremotos e atividades vulcânicas na Terra? A matéria citada sugere que a intensa projeção de energia eletromagnética, oriunda de o centro solar e expelida através das CME (Coronal Mass Ejections ou Explosões de Massa Coronal) possa atravessar a atmosfera da Terra e influenciar o seu núcleo ferroso líquido. Dessa maneira o núcleo saturado, feito um imenso capacitor, retornaria essa energia à crosta terrestre, abalando as placas tectônicas e assim, gerando os sismos.
Conforme os estudos do gênio e inventor croata Nicola Tesla (1856-1943), a Terra opera como um imenso capacitor, com poder de acumular e liberar energia. E, como todo capacitor, o acúmulo pode ser lento e progressivo, enquanto a liberação é rápida e intensa. Ou seja, a energia que levou meses ou anos para se acumular, pode ser liberada em questão de segundos, num efeito bem parecido com as tradicionais baterias dos automóveis durante a partida do motor.
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