Em abril, o vulcão islandês Eyjafjallajokull pegou o mundo de surpresa – sobretudo o da aviação, que ainda enfrenta restrições no espaço aéreo. No Estúdio CH, o geólogo Wilson Teixeira, da USP, fala sobre o efeito explosivo desta e de outras erupções.
(Ciência Hoje) Pelos efeitos desastrosos que teve, a erupção do Eyjafjallajokull ganhou ares inéditos. A paralisação sem precendentes do espaço aéreo europeu por quase uma semana, consequência das cinzas que se espalharam e impediram os voos no continente, fez com que o fenômeno fosse visto como algo fora do comum. Nada de atípico, porém, segundo o geólogo Wilson Teixeira, da Universidade de São Paulo (USP).
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