Imagem animada mostra o momento da ruptura da ponte de gelo que liga o iceberg A-23-A à plataforma Ronne-Filchner, na Antártida. As imagens foram feitas entre os dias 12 e 13 de janeiro, em um espaço de tempo de menos de 24 horas. Crédito: Nasa/Jeff Schmaltz/MODIS Rapid Response Team at NASA GSFC/Holli Riebeek.(Apolo11) Recentemente, as notícias sobre grandes terremotos têm chamado bastante a atenção, revelando enormes rachaduras sobre as quais estão perigosamente assentadas diversas e populosas cidades em todo o mundo. Agora, uma série de imagens de satélites mostra uma nova e repentina cicatriz, que em poucas horas rompeu um gigantesco e maciço bloco de gelo na Antártida.
As fotos, captadas pela agência espacial americana, mostram uma impressionante sequência de eventos ocorridas em menos de 24 horas e que fragmentou em diversos pedaços a a ponte da plataforma de gelo Ronne-Filchner, quatro vezes maior que a cidade de São Paulo.
Na cena, a comprida e estreita língua é uma espécie de ponte de gelo que conecta o iceberg A-23-A à plataforma Ronne-Filchner, localizados na Antártida Ocidental. Construída de gelo marinho a ponte permanece imóvel, uma vez que está anexada à costa, mas sua espessura é muito fina quando comparada ao gelo da plataforma, similar a uma fina casca sobre o oceano.
A diferença de espessura do gelo é visível nas imagens, com a plataforma Ronne-Filchner, mais alta e mais grossa, projetando sombras sobre a ponte de gelo. Este tipo especial de ponte se rompe e se renova regularmente com a chegada do verão no hemisfério sul e apesar de ser um evento comum, não deixa de ser uma visão dramática dos fenômenos que ocorrem em nosso planeta.
As fotos, captadas pela agência espacial americana, mostram uma impressionante sequência de eventos ocorridas em menos de 24 horas e que fragmentou em diversos pedaços a a ponte da plataforma de gelo Ronne-Filchner, quatro vezes maior que a cidade de São Paulo.
Na cena, a comprida e estreita língua é uma espécie de ponte de gelo que conecta o iceberg A-23-A à plataforma Ronne-Filchner, localizados na Antártida Ocidental. Construída de gelo marinho a ponte permanece imóvel, uma vez que está anexada à costa, mas sua espessura é muito fina quando comparada ao gelo da plataforma, similar a uma fina casca sobre o oceano.
A diferença de espessura do gelo é visível nas imagens, com a plataforma Ronne-Filchner, mais alta e mais grossa, projetando sombras sobre a ponte de gelo. Este tipo especial de ponte se rompe e se renova regularmente com a chegada do verão no hemisfério sul e apesar de ser um evento comum, não deixa de ser uma visão dramática dos fenômenos que ocorrem em nosso planeta.
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